Paciente de médico preso por estupro teve que tomar coquetel anti-HIV 


Rio de Janeiro – Uma das pacientes atendidas pelo anestesista Giovanni Quintella, de 31 anos, preso por estuprar uma grávida durante a cesárea, teve que tomar um coquetel anti-HIV, mesmo sem saber se também foi vítima do médico. Devido aos efeitos colaterais, a mulher precisou parar de amamentar seu bebê, segundo a TV Globo.

A orientação do coquetel partiu dos médicos dessa paciente, que ainda não foi identificada, por precaução. Como os efeitos do coquetel são muito fortes, a mulher precisou interromper a amamentação temporariamente.

Os advogados dessa suposta vítima solicitaram que o anestesista fizesse um teste para saber se ele é portador de Aids, mas Giovanni não é obrigado a fazer.

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